Vários gogois
terça-feira, 16 de dezembro de 2014
sexta-feira, 25 de maio de 2012
Pérolas de papel
Adoro tudo o que tenha a ver com trabalhos manuais e papel. Numa altura em que há tanto desperdício de papel e tão pouco dinheiro para material de trabalhos manuais, é para mim um prazer descobrir sítios tão inspiradores como o Lilie Tralala
Há vários sítios com ideias interessantes e instruções para fazer as missangas de papel, mas este vídeo é bastante esclarecedor.
Com
papel de qualquer tipo, um palito, tesoura e cola (uma régua também dá
jeito) fazem-se pequenas maravilhas enquanto entretemos as nossas mãos e
as dos nossos pequenos índios e índias.
E para finalizar qualquer resto de verniz das unhas faz o acabamento perfeito destas pérolas recicladas.
terça-feira, 22 de maio de 2012
Sou ex-fumadora
Fonte: http://pplware.sapo.pt/pessoal/ciencia_saude/fumo-por-dinheiro/ |
"O estado arrecada 1400 milhões de euros em tabaco"
Há dias, mais precisamente no dia 18 de Abril de 2012, ouvi esta frase num comentário radiofónico de António Peres Metello, a propósito da proposta de proibição de se fumar em automóveis com crianças.E fiquei a pensar nisto. Mil e quatrocentos milhões de euros.
Não foi o dinheiro que inicialmente me motivou a parar. Foi aquela "presença" constante na minha mente e na minha vida. Agora, com a crise à volta do pescoço, agradeço a Deus pela ajuda na hora em que parei e em todos os momentos que escolho não fumar.
Fumei o último cigarro há pouco mais de um ano e é a terceira vez que deixo de fumar. Sei que não quero recair e, como já recaí duas vezes, conheço-me o suficiente para saber o que não quero.
E não quero:
- voltar a fumar mais de um maço por dia (é o que acontece se der uma única passa)
- queimar dinheiro
- ser uma ex-fumadora chata
E assim, sem querer aborrecer quem fuma, porque eu própria fumei mais de vinte anos e sei que a coisa mais estúpida que se pode fazer a um fumador é chateá-lo com moralismos relacionados com o consumo/dependência de tabaco, quero partilhar a minha experiência de cessação tabágica.
Tudo começou com a descoberta deste questionário, composto por 22 questões de escolha múltipla, que nos vai ensinando muito sobre a dependência de nicotina. O facto de estar em inglês não foi problema para mim, e terei todo o gosto em o traduzir noutro post, se alguém se mostrar interessado.
O questionário mostrou-me que os meus conhecimentos sobre a minha dependência tinham uma importância primordial no sucesso das minhas intenções e que aquilo que eu traduzo como ressaca esclarecida de 72 horas seria a única forma de lá chegar. Parecia-me também lógico que a substituição de cigarros por produtos com nicotina, mantêm a dependência da mesma sem o "prazer" de fumar, sendo óbvio que só servem para engordar os envolvidos na sua comercialização.
Por outro lado, os ex-fumadores de sucesso (leia-se que não recaíram no espaço de 10 anos) que conheço, deixaram de fumar radicalmente de um momento para o outro, sem recurso a substitutos.
Em resumo, e porque quero voltar a este tema, para deixar de fumar, além da óbvia vontade, foi importante saber que:
- O hábito de fumar fumar não é mais do que manter uma ressaca contínua
- O meu organismo de fumadora, quando recebe nicotina, fica agarrado e exige "reabastecimento" de 20 em 20 minutos (ou menos)
- A ressaca contínua de um fumador só acaba se se parar completamente o abastecimento de nicotina durante 72 horas seguidas
Para isso precisei de:
- um plano de três dias com forte espírito positivo
Continua...
Fonte http://www.redcita.com/blog/index.php/la-publicidad-anti-tabaco-en-las-cajetillas-sera-mas-dura/ |
quinta-feira, 3 de maio de 2012
O meu Gogol
Antes de definir o que é o "Vários" devo esclarecer o que entendo pela unidade "Gogol".
O meu gogol, que poderia ser a tradução de google, é sinónimo de imensas vezes qualquer coisa.
E se um gogol é imensas vezes qualquer coisa, Vários Gogois é um aparador de ideias onde pretendo organizar e partilhar uma multiplicidade de áreas que me interessam, ao mesmo tempo que me familiarizo com a edição (s)em rede na Blogosfera.
O meu gogol, que poderia ser a tradução de google, é sinónimo de imensas vezes qualquer coisa.
E se um gogol é imensas vezes qualquer coisa, Vários Gogois é um aparador de ideias onde pretendo organizar e partilhar uma multiplicidade de áreas que me interessam, ao mesmo tempo que me familiarizo com a edição (s)em rede na Blogosfera.
terça-feira, 1 de maio de 2012
José Afonso - Filhos da Madrugada
Filhos da Madrugada
José Afonso
Somos filhos da madrugada
Pelas praias do mar nos vamos
À procura de quem nos traga
Verde oliva de flor nos ramos
Navegamos de vaga em vaga
Não soubemos de dor nem mágoa
Pelas praias do mar nos vamos
À procura da manhã clara
Lá no cimo de uma montanha
Acendemos uma fogueira
Para não se apagar a chama
Que dá vida na noite inteira
Mensageira pomba chamada
Mensageira da madrugada
Quando a noite vier que venha
Lá no cimo de uma montanha
Onde o vento cortou amarras
Largaremos p'la noite fora
Onde há sempre uma boa estrela
Noite e dia ao romper da aurora
Vira a proa minha galera
Que a vitória já não espera
Fresca brisa, moira encantada
Vira a proa da minha barca.
José Afonso
Somos filhos da madrugada
Pelas praias do mar nos vamos
À procura de quem nos traga
Verde oliva de flor nos ramos
Navegamos de vaga em vaga
Não soubemos de dor nem mágoa
Pelas praias do mar nos vamos
À procura da manhã clara
Lá no cimo de uma montanha
Acendemos uma fogueira
Para não se apagar a chama
Que dá vida na noite inteira
Mensageira pomba chamada
Mensageira da madrugada
Quando a noite vier que venha
Lá no cimo de uma montanha
Onde o vento cortou amarras
Largaremos p'la noite fora
Onde há sempre uma boa estrela
Noite e dia ao romper da aurora
Vira a proa minha galera
Que a vitória já não espera
Fresca brisa, moira encantada
Vira a proa da minha barca.
quarta-feira, 14 de março de 2012
Akira Yoshizawa
Faria 101 anos se não tivesse falecido há precisamente 6 anos. Facto curioso o deste mestre de origami ter falecido no dia do seu aniversário. Fica o registo porque adoro origami e a nota admirável deste senhor que se recusou sempre a vender os seus origamis, preferindo presentear amigos ou instituições.
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